Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MS-04442/2024, a terceira pesquisa de intenção de votos para a Prefeitura Municipal de Aquidauana nas eleições de 2024 foi conduzida pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência entre os dias 26 e 28 de agosto deste ano. A pesquisa entrevistou 500 moradores com 16 anos ou mais, apresentando um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 4,3%, para mais ou para menos.
Pesquisa Espontânea
Na modalidade espontânea, em que os entrevistados indicam suas preferências sem uma lista de candidatos, Mauro do Atlântico lidera com 24% das intenções de voto. Em pesquisas anteriores, realizadas em fevereiro e maio deste ano, ele obteve 14,2% e 20%, respectivamente.
Sandro Azambuja aparece em segundo lugar, com 7% das intenções, um aumento em relação aos 2% registrados na pesquisa anterior. Gilvan Fernandes, que não havia sido mencionado nas pesquisas anteriores, surge em terceiro lugar, com 0,4%.
Além disso, 1% dos entrevistados citaram outros nomes, enquanto 67,6% não souberam ou não quiseram responder, percentual que se manteve igual à pesquisa de maio, mas que havia sido de 56% em fevereiro.
Pesquisa Estimulada
Quando apresentados a uma lista de candidatos (pesquisa estimulada), Mauro do Atlântico continua na liderança, agora com 53% das intenções de voto, um crescimento significativo em comparação com os 26% e 44% obtidos nas pesquisas anteriores, de fevereiro e maio, respectivamente.
Sandro Azambuja aparece novamente em segundo lugar, com 15%, subindo em relação aos 8% registrados anteriormente. Gilvan Fernandes, que não havia sido mencionado nas pesquisas anteriores, figura com 2%. Já 30% dos entrevistados afirmaram não saber ou preferiram não responder, uma alta em relação aos 26% registrados em maio e os 17% de fevereiro.
Rejeição Estimulada
No quesito rejeição estimulada, Gilvan Fernandes lidera com 12%, uma vez que não foi mencionado na pesquisa anterior. Mauro do Atlântico aparece em seguida, com 10%, tendo obtido 5,4% e 7% nas pesquisas anteriores. Sandro Azambuja registra 8% de rejeição, um aumento em relação aos 5% da pesquisa anterior. Uma parcela significativa, 70%, não soube ou não quis responder, um aumento em comparação com os 35% e 60% das pesquisas anteriores.
Avaliação do Prefeito
A administração do prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro, também foi avaliada. De acordo com a pesquisa, 91% dos entrevistados consideram a gestão dele como boa ou ótima, um aumento em relação aos 77% registrados em fevereiro e os 90% em maio deste ano.
4% dos entrevistados classificaram a administração como regular, percentual semelhante ao registrado em maio (4%) e inferior ao de fevereiro (10,6%). Apenas 2% avaliaram a gestão como ruim ou péssima, uma queda em relação aos 8,4% de fevereiro e aos 3% de maio. Além disso, 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder, mesmo percentual registrado em maio, mas uma leve diminuição em relação aos 4% de fevereiro.
Avaliação do Governador
No que se refere à avaliação do governador Eduardo Riedel (PSDB) em Aquidauana, 65% dos entrevistados o consideram bom ou ótimo, um aumento em relação aos 51,6% de fevereiro e 60% de maio.
17% dos entrevistados avaliaram a gestão do governador como regular, uma queda em relação aos 25,4% de fevereiro e aos 22% de maio. Já 10% consideram a gestão ruim ou péssima, percentual que foi de 15% em fevereiro e 10% em maio. Outros 8% não souberam ou não quiseram responder, mantendo-se constante em relação aos levantamentos anteriores.
Avaliação do Presidente
A pesquisa também analisou a percepção dos moradores de Aquidauana em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 44% dos entrevistados consideram a gestão de Lula ruim ou péssima, um aumento em comparação aos 4,4% registrados em fevereiro e aos 40% em maio.
Por outro lado, 27% avaliam a administração como boa ou ótima, uma queda em relação aos 37% de fevereiro e aos 30% de maio. 25% consideram a gestão regular, ligeiramente abaixo dos 30,4% registrados em fevereiro e próximo aos 26% de maio. Por fim, 4% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder, percentual que permaneceu quase inalterado ao longo das pesquisas.
