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Médica promove barraco em condomínio de Aquidauana e caso vai parar na Delegacia

Um dos moradores chegou a pedir para baixar o som

Médica promove barraco em condomínio de Aquidauana e caso vai parar na Delegacia
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Uma médica foi denunciada na Polícia Civil por promover algazarra no condomínio onde mora na madrugada desta segunda-feira (09), em Aquidauana. A Polícia Militar chegou a ser acionada no local, mas a mulher não respeitou a determinação da guarnição.

Segundo informações, a médica, que atua em uma unidade de saúde da cidade, recebeu algumas pessoas em sua casa, que fica em um residencial com outras 3 residências, próximo ao CEM da cidade, sabendo que morar em condomínio existem regras e limites para garantir o respeito mútuo, a jovem e seus convidados começaram a beber e ouvir músicas em volume extremamente alto, perturbando a tranquilidade dos vizinhos.

Um dos moradores chegou a pedir para baixar o som, mas a situação só piorou com conversas em tom alto, gritarias e deboches. Então a Polícia Militar foi acionada e no local advertiu a médica, determinando que desligasse ou diminuísse o volume, além de parar com a bagunça, porém, com a saída dos militares, a algazarra continuou, até às 6h da manhã.

Uma das convidadas da médica ainda ficou fazendo ameaças em voz alta “não sabe com quem está mexendo, não sabe quem eu conheço, se soubesse onde eu estava na semana passada, não faria isso”. A proprietária do condomínio orientou que os vizinhos procurassem a Delegacia de Polícia Civil e fizessem uma denúncia.

A reportagem conversou com pessoas que já moraram no residencial. Alegam que a falta de respeito da médica com os vizinhos é recorrente, que sempre deu problema, seja com música alta, festas fora de hora, além de deixar o portão aberto propositalmente.

“Isso frustra, já que temos um profissional da saúde como figura importante em nossa sociedade, a pessoa pode sim ter uma vida social, mas precisa respeitar o espaço do próximo e também ter postura, já que desempenha um importante papel em nossa cidade, ao atender um dos postos de saúde”, relatou um ex-vizinho que pediu para não ser identificado.

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